YOGA TRANSPESSOAL


“Junte a compreensão do Oriente e o saber do Ocidente, e em seguida, procure.”
Gurdjieff

Yoga Uma ciência milenar com origem no Oriente, que facilita ao praticante ferramentas que o ajudam a alcançar bem-estar e alegria duradouros, podendo-o conduzir à sua autorealização. O Yoga é uma ciência ao serviço da evolução humana, sendo passada de geração em geração desde há milénios. Ajuda o praticante a colocar em prática novas rotinas, mais alinhadas com seu bem-estar integral e de acordo com o seu momento. Equilibrando diferentes dimensões (física, mental, emocional e energética), o aspirante caminha em direção ao seu potencial mais elevado.

Transpessoal a quarta força da psicologia, faz a ponte entre os ensinamentos  perenes do Oriente de desenvolvimento humano e a investigação do Ocidente relativa ao funcionamento da mente. Ajuda a tornar consciente no indivíduo a sua própria capacidade de aceitar e/ou transcender obstáculos, sejam eles físicos ou psicoemocionais, integrando partes de si mesmo e expandindo a sua consciência.

Assim, Yoga Transpessoal é como um pássaro. Uma das suas asas (Yoga) reúne e oferece a sabedoria e ferramentas da ciência espiritual do Oriente; a outra (Transpessoal) facilita a base para um entendimento integral directo, através dos fundamentos e fio condutor da psicologia moderna holística e humanista do Ocidente. Yoga Transpessoal é a união entre Ciência e Espiritualidade. Na sua essência, Yoga é Transpessoal, ou seja, está para além da forma da prática ou do método e do conceptual.

COMO É UMA SESSÃO DE YOGA TRANSPESSOAL?

Abordaremos o Yoga através de posturas psicofísicas (asana), exercícios respiratórios (pranayama), técnicas transpessoais de recolhimento, condução e foco da mente (pratyahara, dharana, dhyana), exercícios de som (mantras), técnicas transpessoais de relaxamento (Yoganidra). O trabalho transpessoal ajuda a compreender, reconhecer, cultivar e a nutrir o empoderamento da consciência das raízes e formas de expressão humanas (yamas e nyamas), transcendendo obstáculos do eu pessoal/egóico (kleshas) visando o eu real.

O objetivo é Raja Yoga (Yoga da União), onde o corpo físico, psicoemocional e energético, devidamente equilibrados, disciplinados e estabilizados, permitem a experiência de uma consciência expandida e integral, conduzindo ao êxtase, à união com o Universo e Fonte (Samadhi).


“A mente só pode ser conhecida por aquilo que está atrás dela”
Nisargadatta

Artigos relacionados:
“Os 3 Grandes Grupos de Benefícios do Yoga Transpessoal”
“Yamas e Nyamas – Os Alicerces do Yoga”
“Kleshas – as causas do sofrimento”

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Nem sempre temos o que queremos

Não. Nem sempre teremos o que queremos na vida. E ainda bem!

Quando a nossa acção exterioriza necessidades superficiais, a vida apresentará mais cedo ou mais tarde marcos e indicadores daquilo que precisa de ser examinado, avaliado e redefinido. Somos assim convidados a irmos reconhecendo, integrando e honrando as raízes profundas dos nossos valores, da nossa essência.

Tudo isso porque a vida pede que sejamos capazes de caminhar em autenticidade, de seguir em frente com resiliência, apesar e para além de tudo. E, no processo, irmo-nos lapidando, resgatando e integrando habilidades e faculdades profundas, latentes por detrás das camadas superficiais da persona, que tende a viver voltada exclusivamente para fora. É preciso cultivar a capacidade de olhar para dentro, trabalhar na flexibilidade e abertura, de forma a sermos capazes de fazermos ajustes na forma de caminhar e de percepcionar o caminho.

Porque há caminhos que nos somam, outros que nos distraem.

É importante desenvolver uma atitude de desapego saudável perante os factos externos, bem como para com o significado que lhes atribuímos. Se estivermos instalados desde o nosso centro, o olho da tempestade, o fio conductor da direção e atitude a tomar será cada vez mais presente. Pois só assim saberemos de onde vimos e em que direcção nos propomos caminhar.

Porque por vezes não temos o que queremos, mas o que precisamos. Não termos o que queremos, pode revelar-se uma bênção para que assim possamos retomar ao nosso próprio caminho individual…. E isso, por si só, é uma bênção.

Ser Grato, é dar espaço para um Novo Olhar poder emergir desde dentro.

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